¨O salto¨ originalmente foi publicado no setor de foto-críticas do Digiforum. Nesse casamento entre imagem e texto que pode desdobrar-se de maneiras distintas e, que a maioria dos casos, altera completamente o sentido da leitura da imagem, o salto foi inserido quase como uma experiência.
Melhor dizendo, fazer dialogar a imagem com um título que tende a conduzir inicialmente a interpretação. Se bem a ação não é exatamente óbvia nesse caso, acreditou-se que icônicamente proporcionava um mínimo para a dúvida, o tempo pra voltar um passo na leitura que na maioria dos casos é feita como um escaneado ligeiro, interessado.
Pois bem, se o salto existe ou não, se é o referente principal, não importa exatamente. Quem vai emitir o julgamento são os que se disponham a dedicar seu tempo a avaliar e/ou fazer algum tipo de comentário. É deixar que se apropriem da imagem como queiram, com uma interferência mínima, como disparador.
Melhor dizendo, fazer dialogar a imagem com um título que tende a conduzir inicialmente a interpretação. Se bem a ação não é exatamente óbvia nesse caso, acreditou-se que icônicamente proporcionava um mínimo para a dúvida, o tempo pra voltar um passo na leitura que na maioria dos casos é feita como um escaneado ligeiro, interessado.
Pois bem, se o salto existe ou não, se é o referente principal, não importa exatamente. Quem vai emitir o julgamento são os que se disponham a dedicar seu tempo a avaliar e/ou fazer algum tipo de comentário. É deixar que se apropriem da imagem como queiram, com uma interferência mínima, como disparador.
(36% avaliou como boa a imagem, 36% como regular e 27% como ruim. Houve diferentes opiniões, algumas declarando que o salto estava anatômicamente representado, as contrações, o momento de tensão, do choque com a parede, inclusive a foto foi solicitada para ser apresentada em uma aula de educação física. Outras discordaram.)
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